

O comentário sobre ela:
Essa aí é a Mariana, minha filhota, no dia em que nasceu. Como todo o nascimento, cercado de ansiedade para ver se ela tinha mesmo cinco dedos em cada mão ( e mesmo que não tivesse, seria amada do mesmo jeito...rsss) e também pelo fato de que foi uma gravidez looonga. Não, ela não durou nove meses, durou bem uns 25 ou 27 meses, tamanha minha ansiedade e nervosismo...rsss.
Fora isso, naquele dia ( na verdade era noite) era uma noite especial porque viria a Bagé o General Albuquerque, comandante do Exército, que seria algo como o Ministro do Exército caso esse cargo ainda existisse. Mas esse era o grau de importância do homem e do evento em questão.
Juro por Deus que a vontade que eu tinha era de mandar tudo às favas e ir correndo conheceer minha filha. Cheguei a fazer isso, mas liguei antes para o hospital e eu não poderia ficar com ela naquele momento, então fui ao tal jantar. Comi as unhas, o pé da mesa e fui a primeira pessoa a sair do jantar, com uma boa desculpa: " Dá licença senhor, mas preciso correr para o hospital, porque minha filha acaba de nascer e eu preciso desesperadamente conhecê-la" . Rsssss
Quem escutou essa frase não teve tempo de raciocinar e deixei por conta das amigas explicarem exatamente o que estava acontecendo.
( papai conhecendo Mari)
( mamãe conhecendo Mari - nem contei os dedinhos!)
( Mari chegando em casa)
( Mari hoje, colorindo meus dias)
Não vou repassar de forma específica, o desafio. Ofereço a todos que visitam o blog.
E para qum ainda não conhece minha história, leia aqui.
Beijocas!
Eu adoro esses "antes e depois" porque tem cada caso que a gente pensa : "tem que botar fogo", mas então vem o depois e parece que alguma fada fez mágica com o lugar. Foi o que aconteceu no apartamento /casa desse cara.
Mas tem que ter di$po$ição, viu? porque um tapetinho de sisal não tá baratinho.
É isso.
Amanhã tem mais. Bjs!!