Montando um altar em casa

Ano passado, na Comunidade CASA & JARDIM, a Yvone ( Casas Possíveis) colocou um tópico muito interessante, sobre altares ( cantinho para meditação) em casa.

Aqui tem algumas dicas para quem quiser montar o seu.

Aqui também.

Dicas para meditação aqui. (Lembrando que meditação não tem nada a ver com religião.)

Aqui, vários tipos de meditações, para objetivos diferentes.

Abaixo, algumas imagens sobre o tema.

Essas duas fotos de cima, são do meu altar. Ele fica no nicho central da minha estante, onde deveria ser um bar.

Há dua velas ( de sete dias, viu Rita? rss) dentro de um vidro. Para que as velas não caíssem, coloquei sal grosso, mas poderia ser areia. Mas dizem que sal grosso absorve as más energias, então...deixa o sal.

Não acendo as velas, seu objetivo é bem prático: ter luz em caso de falta de energia. E dizem que representa o fogo, um dos elementos que é bom ter no altar.

As duas pedras (rosa e azul) que são o masculino e feminino ( nada a ver com feng shui) e representam os meus filhos.

A pequena coruja representa sabedoria. Foi presente de uma amiga.

Tem também duas pequenas imagens de santos: São Francisco, que compei porque sou apaixonada por ele e Nossa Senhora de Fátima, porque estava dentro da minha caixinha de correio, bem no dia em que eu chegava em casa com a minha filha, depois de ter alta do hospital.

Aquela caixinha rosa, em forma de pequeno baú, contém cartinhas que vc tira e lê mensagens positivas.

A caixinha branca contém o rosário da minha primeira comunhão.

A caixinha de madeira da direita, contém uma faixa de couro que ficava no chapéu do senhor que adotei como pai, seu Júlio Montanha.

O leque atrás da máscara de Buda representa o oriente. É tailandês, de bambu e a seda foi pintada à mão.

A máscara de Buda está ali, porque gosto muito de muitos preceitos budistas.

Mas a peça mais importante não está ali, está representada por aquela pequena dezena ( rosário pequeno, com dez contas) de prata. Porque no dia em que sofri um grave acidente, ganhei de uma moça, uma dezena. Em momentos de puro desalento, colocava a mão no bolso e tocava a dezena. Era meio como se Deus me dissesse " estou aqui". A dezena que ela me deu, até hoje está no mesmo bolso, do mesmo casaco.

Mas meu altar ainda não está completo, porque como boa brasileira que sou, sinto que falta ali uma imagem de Iansã e outra de Iemanjá, além da foto do Dalai Lama.

Dentro desse espaço, deveriam estar também, meus CD´s de meditação e mantras, mas alguns estão no carro e outros ainda não achei na mudança...rsss.

Embora na minha religião não existam altares ou imagens ( eu sou espírita) , acho esse conceito interessante, porque me liga com o Cosmo e porque ele simplesmente me faz um bem enorme.

Oficina do Oratório

flickr Angela Campos

flickr LidiaLuz

flickr Yvone-Santinha

Desire to Inspire

* este post não tem por objetivo incentivar nada ou criar algum tipo de discódia entre crenças e religiões. Cada um faz para si aquilo que o faça se sentir bem.

**Lembrando ainda, que somos mais espírito do que matéria, embora estejamos muito longe da perfeição.

Bom dia!!