Meninas,
Queria agradecer o carinho, a atenção e as palavras de todas.
Infelizmente não fui falar com a diretora da escola, porque ela também estava na festa, portanto, (na minha modesta opinião) tem moral questionável para discutir o assunto.
Mas gente, olhando racionalmente a coisa, essa professora não fez nada de ilegal. O que ela fez foi cruel, mas completamente amparada pelas regras da escola. Ela agiu como um deputado que recebe auxílio moradia, mesmo tendo casa própria, em Brasília: não é ilegal, mas é imoral. ( aff...nosso legislativo é ótimo para dar um péssimo exemplo!)
A escola permite que tal coisa aconteça. Simples assim.
Inclusive, penso que a história já foi parar na direção, porque fui marcar a festa de Mari com a coordenadora pedagógica e ela (a coordenadora) ficou meio nervosa e branca quando me viu, além de ter evitado me olhar nos olhos. Sabe quando vc percebe que as pessoas ficam pisando em ovos, quando vc aparece??
Me senti um elefante bêbado, dentro de uma loja de cristais...rsss.
Agora um recado para aquelas amigas que me deram aquela sugestão " dê tapa com luva de pelica" e " mostre que vc é melhor que ela":
Meninas eu lamento decepcioná-las, mas eu estaria sendo hipócrita se fizesse algo diferente do que meu coração e minha consciência mandam.
Não vou segregar ninguém, mas confesso que me falta grandeza para passar por cima do que ela fez. E fazer uma festa para todos e ter que aturá-la na festa da minha filha, apenas para dar-lhe uma lição, é algo inimaginável. Sou melhor que ela, mas ainda sou humana.
E também não tenho que mostrar que sou melhor que ela: eu sou melhor que ela, porque sou incapaz de fazer o que ela fez. E fazer a festinha apenas para os coleguinhas da sala de Mari é legal e moral. Quem aí já não fez festinha para a salinha de seu filho?
Eu me sinto confortável com minha consciência. Estou bem comigo mesma, acima de tudo.
Eu estaria agindo como ela, se fizesse a festa para a salinha de Mari, convidasse mais uma outra sala e excluísse a dela.
A lição de verdade, eu deixo nas mãos de Deus. Mas tenho certeza de que no próximo aniversário do filho, ela vai pensar duas vezes antes de fazer uma festa e convidar só quem lhe convém - ou faz festa para todos, ou apenas para a sala do menino.
E ainda espero que esse episódio, quando bem "digerido" por todos, estabeleça algumas mudanças nas regras da escola. Mas aprendi a não esperar nada dos outros. Se vierem mudanças, que bom. Se não vierem, eu já sei como agir.
O lado bom de tudo isso, é que me mostrou uma coisa: quem são (de verdade) as pessoas com as quais eu lido e como lidar com elas, daqui pra frente.
Beijocas e bom começo de semana!
Queria agradecer o carinho, a atenção e as palavras de todas.
Infelizmente não fui falar com a diretora da escola, porque ela também estava na festa, portanto, (na minha modesta opinião) tem moral questionável para discutir o assunto.
Mas gente, olhando racionalmente a coisa, essa professora não fez nada de ilegal. O que ela fez foi cruel, mas completamente amparada pelas regras da escola. Ela agiu como um deputado que recebe auxílio moradia, mesmo tendo casa própria, em Brasília: não é ilegal, mas é imoral. ( aff...nosso legislativo é ótimo para dar um péssimo exemplo!)
A escola permite que tal coisa aconteça. Simples assim.
Inclusive, penso que a história já foi parar na direção, porque fui marcar a festa de Mari com a coordenadora pedagógica e ela (a coordenadora) ficou meio nervosa e branca quando me viu, além de ter evitado me olhar nos olhos. Sabe quando vc percebe que as pessoas ficam pisando em ovos, quando vc aparece??
Me senti um elefante bêbado, dentro de uma loja de cristais...rsss.
Agora um recado para aquelas amigas que me deram aquela sugestão " dê tapa com luva de pelica" e " mostre que vc é melhor que ela":
Meninas eu lamento decepcioná-las, mas eu estaria sendo hipócrita se fizesse algo diferente do que meu coração e minha consciência mandam.
Não vou segregar ninguém, mas confesso que me falta grandeza para passar por cima do que ela fez. E fazer uma festa para todos e ter que aturá-la na festa da minha filha, apenas para dar-lhe uma lição, é algo inimaginável. Sou melhor que ela, mas ainda sou humana.
E também não tenho que mostrar que sou melhor que ela: eu sou melhor que ela, porque sou incapaz de fazer o que ela fez. E fazer a festinha apenas para os coleguinhas da sala de Mari é legal e moral. Quem aí já não fez festinha para a salinha de seu filho?
Eu me sinto confortável com minha consciência. Estou bem comigo mesma, acima de tudo.
Eu estaria agindo como ela, se fizesse a festa para a salinha de Mari, convidasse mais uma outra sala e excluísse a dela.
A lição de verdade, eu deixo nas mãos de Deus. Mas tenho certeza de que no próximo aniversário do filho, ela vai pensar duas vezes antes de fazer uma festa e convidar só quem lhe convém - ou faz festa para todos, ou apenas para a sala do menino.
E ainda espero que esse episódio, quando bem "digerido" por todos, estabeleça algumas mudanças nas regras da escola. Mas aprendi a não esperar nada dos outros. Se vierem mudanças, que bom. Se não vierem, eu já sei como agir.
O lado bom de tudo isso, é que me mostrou uma coisa: quem são (de verdade) as pessoas com as quais eu lido e como lidar com elas, daqui pra frente.
Beijocas e bom começo de semana!
15 comentários:
Concordo em genero, numero e grau.
Porque temos que provar algo? Aonde esta escrito que pra ser melhor que alguem tem que ser provado? E sendo certo ou errado eu costumo fazer o que minha consciencia dita.
Apoiada dona Talma. Da um beijo na Mari gatinha.
Beijocas pra vc.
Concordo com você - Tem que ser autêntica, seguir o que manda o coração.
Meus filhos já estão criados, mas também já passei por coisas semelhantes e inesquecíveis. Engraçado isso, pode passar 100 anos e a gente não esquece de coisas que não precisavam ter acontecido aos nossos queridos filhos.
Qualquer mãe que ama sua cria não fica à vontade e muito menos consegue deixar passar batido coisas como essa.
Mais uma lição aprendida neh!
Beijos no coração e bola pra frente. Você é maior do que isso e já provou pra quem quiser!!!!
OI Talma, queridam faça o que seu coração mandar e o que te fizer sentir melhor! Beijos
Talma,
estou passada com a sua história e entendo na pele e coração o que você sentiu (mexam comigo, mas não com os meus).
Acho justo e necessário que você aja como manda seu coração - e não movida por vingaças ou mesquinharias. Deus encaminha o nosso caminho e o dos outros como grande Pai que ele é.
O exemplo e julgamento para seus filhos é você quem dá e ensina. esta é mais uma passagem para ser ensinada a eles, grande elefante bêbado no meio da loja de cristais.
Só um detalhe: se continuar a se sentir como o elefante, será que esta pequena escolinha é mesmo para você, querida?
Beijoca carinhosa e muito doída - meu coração ainda grita...
Olá!!!
Acho q vc tem que fazer o que sente no coração!!!!
Tem selinho pra vc lá no meu blog.
Bjokas.
Kátia Curto
tudodbomptocom.blogspot.com
O ser humano e a única espécie capaz de ser vil com os seus semelhantes conscientemente disso. Sabe o que é isso falta Deus no coração.Mas o bom de tudo isso é que você é uma mãe que faz a diferença. Sua filha tem amor , proteção e alento. Parabéns pela coragem de expor e nos fazer questionar os valores que esta sociedade tem. BJ
Que chato isso tudo!!! Mas tenho certeza que driblará bem essa história. E que sua pequena não levará marcas desse episódio. E sobre exemplos... ai de nós se dependessemos de exemplos dos poderosos. Que tenhamos nossas condutas corretas em casa mesmo assim formamos bons cidadãos!!
Não se abale!!! Olha oa céu azul aí!!
Bjks e boa semana
Beta
www.criativesse.blogspot.com
Talma querida, con toda seguridad que esa persona no te llega ni a los talones, no tiene la altura que tenés vos!!!
Pero recuerda lo que te digo (que no lo digo yo, es un refrán muy conocido): Dios castiga sin palo y sin vara!!
Todo el mal que se hace.. vuelve y para mí esta persona ha actuado de mala fe. Es mi parecer.
Todas tus amigas estamos contigo querida♥♥
Un beso muy grande!!!!
Oi Talma,
você está certíssima!
Não temos que provar nada a ninguém...apenas a nós mesmas...o quanto somos capazes de tudo o que quisermos!!!!
E que a festa seja um sucesso e linda!!!
Beijo querida amiga:)
Oi Talma!
Como educadora fico muito triste quando estes fatos acontecem e o corpo docente apoia. É uma grande decepção.
Bjs
oi Talma.
sua decisão foi acertada pois seguiu o seu coração.
que sua filhinha tenha um dia maravilhoso com seus coleguinhas.
obrigada pelo coment, também adorei suas histórias, quem sabe um dia reunimos todas e escrevemos um livro.
beijos,
Léia.
Talma querida, que MULHER FORTE es tu. Tu tens coragem de contar o fato e ainda dizer o que vais fazer. Se expondo, claro! Aos julgamentos de todos e de nós tuas amigas virtuais e acompanhantes do teu blog. Mas tu, que não se intimida, es capaz de reafirmar o que vais fazer, independente do que pensem , nós, as outras... Eita mulher forte!
Só tem uma coisa: Nem foi surpresa pra mim. Eu já sabia. Eita mulher forte!
bj bj bj
Querida,
vá em frente, ouça seu coração e instinto materno! Eles não falham...
Que a festa da Mari seja linda e alegre como ela merece!
Bjokas
Lets
TALMA...
ESSAS SAO, O QUE EU CHAMARIA DE: PESSOAS BURRAS. MAS NÃO ME REFIRO SÓ AO CAMPO INTELECTUAL, MAS TAMBÉM NO QUE DIZ RESPEITO AO SEU LADO ESPIRITUAL, EMOCIONAL, RACIONAL.
A EDUCAÇÃO ESTÁ CHEIA DELAS, COMO UMA ÁGUA QUE MINA DA FONTE. ESTRANHO É VER ALGO DIFERENTE DISSO...
faz o que a sua consciencia manda ....e nada mais -mas é lamentavel uma pessoa que devia ajudar a educa-los com valores aja desta forma ..enfim....
beijinhos
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